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Polícia prende na capital 6º suspeito de atacar e roubar bancos em Botucatu, ele estava com R$ 21 mil

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A Polícia Civil prendeu na noite de terça-feira (4), na capital, o sexto suspeito de integrar a quadrilha que atacou e roubou agências bancárias e uma joalheria na semana passada em Botucatu, interior de São Paulo. A identidade dele não foi divulgada. O homem vai responder por organização criminosa.

Na casa dele, na Zona Leste, foram encontrados R$ 21.176 em dinheiro, com quatro cédulas chamuscadas, segundo o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). De acordo com os policias, no celular dele havia um mapa de deslocamento entre São Paulo e Botucatu. Ele ficará detido provisoriamente na carceragem do Deic, na Zona Norte da capital.

A polícia investiga se o preso tem envolvimento com outros casos de roubos a bancos no estado de São Paulo, além da suspeita de participação em diferentes furtos.

O valor total roubado das três agências não foi divulgado pela polícia. A investigação informou que até terça-feira (4) foi recuperado R$ 1,6 milhão que estava nos malotes levados pelos criminosos. Eles também roubaram joias de uma joalheria durante a fuga.

A ação criminosa ocorreu entre a noite de quarta-feira (29) e a madrugada de quinta-feira (30) e foi filmada por câmeras de segurança e por testemunhas. Cerca de 40 homens encapuzados e armados com fuzis e metralhadora explodiram uma das agências e outras duas foram atingidas por tiros e estilhaços.

O roubo durou cerca de três horas e levou pânico a cidade de pouco mais de 115 mil habitantes. Os bandidos fizeram reféns e ainda trocaram tiros com policiais militares durante a fuga, incendiando veículos, um deles em frente ao batalhão da Polícia Militar (PM), e outros cinco em rodovias.

Dois PMs ficaram feridos e um suspeito foi morto durante o tiroteio com os criminosos. Quatro mulheres e um homem já tinham sido presos na segunda-feira (3), em Itatinga, interior paulista, por suspeita de ajudarem na fuga da quadrilha. Segundo a polícia, a Justiça decretou a prisão preventiva deles.

Segundo a polícia, foram apreendidos carros, armas, como uma metralhadora .50, e outros materiais usados pelos criminosos, objetos que vão ajudar nas investigações sobre o caso. A investigação pretende usar técnicas de identificação digital, de DNA, para tentar identificar os outros integrantes da quadrilha.

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