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Cidades

Secretaria da Habitação confirma construção de 29 casas populares em Pacaembu em novo formato do Nossa Casa – CDHU

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A Secretaria de Estado da Habitação promoveu na segunda-feira (22), reunião com prefeitos e representantes municipais para tratar da construção de 73 novos empreendimentos em 72 cidades paulistas.

Entre os municípios que foram confirmados a construção de novas moradias está Pacaembu com a edificação de mais 29 unidades habitacionais, que será denominado “Pacaembu F” e que inclusive já foi feito o sorteio dos futuros mutuários.

Ao todo são 6.600 moradias do Programa Nossa Casa – CDHU que serão edificadas em um novo formato. O encontro ocorreu de forma virtual, com a participação do secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary, do presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Reinaldo Iapequino e de diretores da Companhia.

O secretário Flavio Amary explicou aos prefeitos que mudança no formato vai conferir mais agilidade nas obras. A previsão anterior era de que a Caixa Econômica Federal seria responsável pela construção e pelo financiamento das casas. Para que a produção dos empreendimentos seja feita de forma mais rápida, a CDHU assumirá a construção que será executada em duas etapas. Na primeira fase, será realizada a urbanização dos lotes com pavimentação e implantação de água e esgoto e outros itens. Na sequência será feita a edificação das unidades habitacionais.

As casas terão dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e lavanderia. O projeto dos imóveis incorpora as melhorias estabelecidas como diretrizes de qualidade pela Companhia, como pisos cerâmicos com rodapé e laje de concreto em todos os cômodos, azulejos nas paredes hidráulicas, estrutura metálica nos telhados e sistema gerador de energia fotovoltaica.

Os sorteios para a seleção das famílias já foram realizados e será mantido para esta nova modalidade. O financiamento dos imóveis seguirá os critérios da CDHU e as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos 30 anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE.

 

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