Segundo o MPE-SP, os presos transferidos foram:
Ainda de acordo com o MPE-SP, Armani havia sido preso na Operação Fast Track, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e coordenava uma célula de advogados do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Os outros três, ainda segundo o MPE-SP, haviam sido presos na Operação Sharks, também do Gaeco, e todos tinham postos de confiança depois da remoção da cúpula do PCC para o sistema penitenciário federal em 2019 e coordenavam o setor financeiro da facção que movimentou mais de R$ 1,2 bilhão naquele mesmo ano.
O detento conhecido como Décio Português, conforme o Ministério Público, era considerado o terceiro homem na hierarquia de rua do PCC até ser preso.