O ministro lembrou que, além da superlotação, há informações de que a unidade prisional de Pacaembu é alvo de denúncias por falhas de infraestrutura e atendimento, como a falta de acessibilidade a presos com deficiência, de colchões e de circulação de ar, a proliferação de insetos, a comida de má qualidade e o intervalo de 15 horas entre uma refeição e outra, entre outros problemas.