Pacaembu, sexta-feira, 11 de novembro de 2022; data que ficou marcada pelo triste episódio, que terminou com a morte da pequena Alici, que conforme a apuração feita na época pela Polícia Civil, teria sido atropelada pelo ônibus de transporte coletivo da Prefeitura de Pacaembu.
A criança chegou a descer do ônibus, caiu atrás da roda traseira e acabou atropelada. Morreu no local, antes mesmo que pudesse chegar ao “último ponto” e ao encontro do abraço dos pais, o lavrador Ailton Máximo e sua esposa, Dara.
A tragédia que chocou e deixou uma marca de dor na vida de uma família inteira e que comoveu Pacaembu e região, completa exatamente nesta segunda-feira (11), dois anos, sem o sorriso de uma criança que transmitia a alegria por onde passava e que mesmo tão inocente e que tinha pela frente a chance de cultivar sonhos e alcançar conquistas.
“Dois anos da maior tristeza da vida. Não vou me cansar e enquanto viver, vou bater na porta do Fórum, da Promotoria e de onde tiver que ir para fazer justiça pela morte da minha pequena que está lá no cemitério enterrada, mas que jamais será esquecida e nunca sepultado o direito de ver os responsáveis pagando pelo que fizeram com a gente”, destacou o pacaembuense Ailton Máximo da Fonseca.
O túmulo de Alici se tornou um dos mais visitados do Cemitério de Pacaembu, inclusive pelos cuidados da família em mantê-lo sempre bem cuidado, com pintura cor de rosa, flores, brinquedos e outros objetos que a menina gostava.